DATAS COMEMORATIVAS




DIA NACIONAL DO SORVETE: 23 de Setembro de 2009

Mas o gostoso mesmo é comemorar o ano inteiro

O sorvete é um alimento nutritivo que contém proteínas, vitaminas A, B1, B2, B6, C, D, K, cálcio, fósforo, açucares, gorduras vegetal e/ou animal, além de outros minerais essenciais a uma nutrição balanceada.

Além de estimular o consumo de sorvete, valorizando a composição nutricional do produto, as ações neste dia 23 tem objetivo de movimentar as sorveterias de todo o país.


Sorvete faz bem para a saúde em todas as estações


O sorvete é um alimento completo, rico em cálcio, proteínas, vitaminas e gorduras. “É ótimo, nutritivo e um dos alimentos mais completos que existem”, disse o infectologista Djalma Rodrigues Pinto Neto, da Clínica Cevaci, especializada em vacinação e campanhas contra a gripe.

O médico derruba o paradigma de que o produto faz mal para a saúde. “O fato de tomar sorvete não proporciona maior ou menor predisposição às doenças. O que causa gripes e infecções é entrar em contato com o vírus”, garantiu. “Inclusive há sorvetes apropriados para o inverno, com caldas de chocolate, e o petit gateau, que é muito gostoso”, concluiu.


Fonte: http://www.noticenter.com.br/0905/edicao13/sorvete.htm


Dia Nacional do Sorvete


Hoje, 23 de setembro, é o Dia Nacional do Sorvete. A data foi criada com chancela da Associação Brasileira das Indústrias de Sorvete (Abis), com o objetivo de impulsionar as vendas já na primavera. Afinal, os meses mais quentes do ano costumam representar até 70% das vendas do setor.

Nas palavras de Eduardo Weisberg, presidente da Abis, a grande dificuldade no Brasil é acabar com paradigmas de que sorvete é calórico e faz mal à saúde quando degustado no inverno. O consumo per capita do brasileiro não chega a três litros. Já na Europa, supera os 18 litros anuais.

Um sorvete de creme possui 208 calorias. Um pão francês e um ovo frito têm 269 e 216 calorias, respectivamente. Além disso, no Brasil, acha-se que o sorvete faz mal à garganta quando ingerido em dias frios - diz Weisberg, lembrando que o produto, em alguns casos, tem indicação médica.

Do ponto de vista nutricional, insiste Weisberg, o sorvete é rico em proteínas, açúcares, cálcio e fósforo.

O Brasil ainda conta com as frutas tropicais e é um dos mercados mais avançados no mundo - completa, na torcida para o frio dar uma trégua.


Fonte:http://jbonline.terra.com.br/jb/papel/economia/2005/09/22/joreco20050922007.html


ESTAÇÕES DO ANO


PRIMAVERA


A Primavera é a estação do ano que se segue ao Inverno e precede o Verão. É tipicamente associada ao reflorescimento da flora e da fauna terrestres.

Do ponto de vista da Astronomia, a primavera do hemisfério sul inicia-se no equinócio de Setembro e termina no solstício de Dezembro, no caso do hemisfério norte inicia-se no equinócio de Março e termina no solstício de Junho.

Como se constata, no dia do equinócio o dia e a noite têm a mesma duração. A cada dia que passa, o dia aumenta e a noite vai encurtando um pouco, aumentando, assim, a insolação do hemisfério respectivo.

Estas divisões das estações por equinócios e solstícios poderão ser fonte de equívocos, mas deve-se levar em conta a influência dos oceanos na temperatura média das estações. Na Primavera do hemisfério sul, os oceanos meridionais ainda estão frios e vão aos poucos aquecendo, fazendo a Primavera ter temperaturas amenas ao longo da estação.


HISTÓRICO DAS ESTAÇÕES DO ANO

Estação do ano é uma das quatro subdivisões do ano baseadas em padrões climáticos. São elas: Primavera, Verão, Outono e Inverno.

Inicialmente o ano era dividido em duas partes, a saber:

  • O período quente (em latim: "ver"): era dividido em três fases: o Prima Vera (literalmente "primeiro verão"), de temperatura e humidade moderadas, o Tempus Veranus (literalmente "tempo da frutificação"), de temperatura e humidade elevadas, e o Æstivum (em português traduzido como "estio"), de temperatura elevada e baixa humidade.
  • O período frio (em latim: "hiems") era dividido em apenas duas fases: o Tempus Autumnus (literalmente "tempo do ocaso"), em que as temperaturas entram em declínio gradual, e o Tempus Hibernus, a época mais fria do ano, marcada pela neve e ausência de fertilidade.

Posteriormente, para ajustar as estações à posição exata dos equinócios e solstícios, correlacionando-as com a influência da translação associada à mudanca no eixo de inclinação da Terra, convencionou-se, no Ocidente, dividir o ano em somente quatro estações. Vale a pena lembrar que certas culturas ainda dividem o ano em cinco estações, como a China. Países como a Índia dividem o ano em apenas três estações: uma estação quente, uma estação fria e uma estação chuvosa. Já no continente Africano, países como Angola só têm duas estações, a das chuvas, quente e úmida, e o cacimbo, seca e ligeiramente mais fresca, principalmente à noite.

FONTE: Wikipédia, a enciclopédia livre

TURISMO & RELIGIÃO


IV ROMARIA DA SERRA DO OURO EM IGUAÍ-BA


No dia 30 de Agosto de 2009 acontecerá a IV Romaria da Serra do Ouro. Esta área com mais de 56 mil hectares do município foi decretada pelo governo do estado como Área de Proteção Ambiental (APA). A APA ganhou o nome de Serra do Ouro e abriga 90% de uma riqueza natural incalculável.

CLIQUE E VEJA REPORTAGEM DA APA DA SERRA DO OURO DA TVE

TELEVISÃO

CAMINHO DAS INDIAS: ARE BABA, TIK, ATCHÁ...

Entenda o que os atores falam na novela das 8 da Rede Globo de Televisão, Caminho das Indias. Expressões como "are baba, tik, atchá" está na boca dos brasileiros. Veja os significados abaixo:

Atchá: expressão de satisfação.

Atchatchatcha: expressão que traduz extrema satisfação. Uma espécie de superlativo da expressão anterior.

Are Baba: é uma exclamação. Equivale a um "poxa!", "ô Deus", "não brinca" "ah, não".

Auspicioso: algo promissor, próspero, de boa sorte.

Baldi ou Papa: pai.

Bhaya: irmão mais velho.

Baguan Keliê: uma expressão que significa “por Deus!”, “ô meu Deus!”

Bus: significa “basta” e tem um significado bem amplo. Pode ser usada para dizer que não quer mais nada em uma loja ou para pedir que alguém pare de fazer alguma coisa.

Brâmane: nome dado à casta mais alta, pessoas que, segundo os textos sagrados, “vieram da boca do deus Brahma”. O oposto de um Dalit. O sistema de castas já foi até banido por lei na Índia, mas não pelos costumes.

Dalit: é o chamado intocável, uma pessoa impura. Os textos sagrados definem como “a poeira aos pés do deus Brahma”. Os Dalit não podem sequer tocar com sua sombra um integrante das castas.

Divina Laksmi: é o nome próprio de uma deusa que traz prosperidade e beleza para a terra.

Didi: irmã.

Djan, Djan: vá, vá, vamos.

Djan: querido, amado.

Firanghi: vem do inglês “foreign”, que significa estrangeiro. Na mistura de línguas virou Firanghi, que significa estrangeiro ou estrangeira. O inglês é muito usado na Índia já que parte do país foi colônia inglesa até 1947. A palavra Firanghi carrega um sentido pejorativo, já que se refere a quem não valoriza os costumes do país.

Puja para Ganesha: Puja é um tipo de ritual, e Ganesha é a divindade mais popular da Índia. Portanto, Puja para Ganesha significa “ritual para Ganesha”. Na ocasião, são oferecidas comidas como coco, doces, grão de bico e outras iguarias indianas. Além das oferendas, flores, incensos e velas devem enfeitar o ritual.

Rechaçada: Ser rechaçada é pior que ser “encalhada”, a mulher rechaçada não é aceita por nenhum pretendente e é condenada à solidão matrimonial. As mulheres são rechaçadas por razões de ordem moral.

Rupia: a moeda da Índia. Uma rupia divide-se em 100 paisas (como os centavos, no Brasil). A palavra “Rupiah” deriva do inglês “Rupee” ou do sânscrito “Rupya” que significa prata. Na Índia, todas as notas trazem a imagem de Gandhi.

Sári: roupa típica da Índia usada pelas mulheres. Trata-se simplesmente de um pano enrolado no corpo.

Ulu: é a definição de uma pessoa estúpida, burra.

Ulucapatá: o maior de todos os burros; “grande senhor dos burros”, como definem os indianos.

Karwa Chauth: é o dia em que as mulheres casadas fazem jejum para que os deuses concedam vida e longa e prosperidade a seus maridos.

Mamadi ou Mami: mãe.

Manglik: pessoa amaldiçoada para o amor. Isso significa que o primeiro casamento da vida dessa pessoa está condenado ao fracasso, mas nada se sabe quanto ao segundo. Por isso é recomendado que ela se case com um animal ou um vegetal para se livrar de tal maldição. Este ritual de casamento é chamado de Kumbh Vivah.

Namastê: um cumprimento para saudar as pessoas. Significa “o deus que habita em mim saúda o deus que habita em você”.

Tik Tik: sim, sim.

Tik he: tem o significado de “tudo bem”, que é usado até quando se quer concordar com algo.

Tchalô: vamos!

Tuc-Tucs: mais confortáveis que os riquixás, têm sua estrutura sobre uma moto e funcionam da mesma forma, inclusive como táxi.

Mais informações acesse também o BLOG DO INDRA

FONTE:http://babado.ig.com.br


ALIMENTAÇÃO


AÇAÍ

Origem do nome: A etimologia da palavra açaí encontra-se no vocábulo tupi ïwasa'i que significa "fruto que chora", ou seja, fruta que expele água.

Açaí ou juçara é o fruto da palmeira conhecida como açaizeiro, cujo nome científico é Euterpe oleracea. É uma espécie nativa das várzeas da região amazônica, especificamente dos seguintes países: Venezuela, Colômbia, Equador, Guianas e Brasil (estados do Amazonas, Amapá, Pará, Maranhão e Acre).

O açaí é um alimento muito importante na dieta dos habitantes do Pará, onde seu consumo remonta aos tempos pré-coloniais. Hoje em dia é cultivado não só na Região Amazônica, mas em diversos outros estados brasileiros, sendo introduzido no resto do mercado nacional durante os anos oitenta e noventa, com modificações no modo de consumo.

Uma tigela de açaí, consumida fora da região Norte do Brasil, repare na mistura de frutas, incomum no seu local de origem

O açaizeiro é muito semelhante à palmeira juçara (Euterpe edulis Mart.) da Mata Atlântica, diferenciando-se por crescer em touceiras de 3 a 25 estipes (troncos de palmeira) e podendo chegar até uns 25 metros. Da palmeira, tudo se aproveita: frutos (alimento e artesanato), folhas (coberturas de casas, trançados), estipe (ripas de telhado), raízes (vermífugo), palmito (alimento e remédio anti-hemorrágico).

Pode ser consumido na forma de bebidas funcionais, doces, geléias e sorvetes. O fruto é colhido subindo-se na palmeira com o auxílio de uma trançado de folha amarrado aos pés - a peconha.

Para ser consumido, o açaí deve ser primeiramente despolpado em máquina própria ou amassado manualmente (depois de ficar de molho na água), para que a polpa se solte, e misturada com água, se transforme em um suco grosso também conhecido como vinho do açaí.

A forma tradicional na Amazônia de tomar o açaí é gelado com farinha de mandioca ou tapioca. Há quem prefira fazer um pirão com farinha e comer com peixe assado ou camarão e mesmo os que preferem o suco com açúcar (ainda assim, bem mais grosso que qualquer suco servido no sudeste).

As sementes limpas são muito utilizadas para o artesanato. Quando descartadas, servem como adubo orgânico para plantas.

Nas demais regiões do Brasil, o açaí é preparado da polpa congelada batida com xarope de guaraná, gerando uma pasta parecida com um sorvete, ocasionalmente adicionando frutas e cereais, o que não é bem visto pelos habitantes da região Norte, que encaram a mistura como um desperdício de açaí. Conhecido como açaí na tigela, é um alimento muito apreciado por frequentadores de academias e desportistas.


Valor nutricional

Por 100g (cem gramas) de polpa:

* Calorias: 247kcal

* Proteínas: 3,8g

* Lipídios: 12,2g

* Fibra: 16,90g

* Cálcio: 118 mg

* Ferro: 11 mg

* Fósforo: 0,5 mg

* Vitamina B1: 11,80

* Vitamina B2: 0,36

* Vitamina C: 0,01

Apesar do alto teor de gordura do açaí, trata-se em grande parte de gorduras monoinsaturadas (60%) e poliinsaturadas (13%) [1], também presentes no abacate. Estas gorduras são benéficas e auxiliam na redução do colesterol ruim (LDL) e melhoram o HDL, contribuindo na prevenção de doenças cardiovasculares como o infarto do coração.


Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.