CUIDADO: Golpe para invadir computadores divulga falso acidente com ator
Mensagem falsa cita o G1 e não especifica nome da celebridade.
Objetivo dos criminosos é invadir máquinas para roubar dados bancários.
Os hackers são indivíduos que elaboram e modificam software e hardware de computadores, seja desenvolvendo funcionalidades novas, seja adaptando as antigas.Originário do inglês, o termo é comumente utilizado no português sem modificação. Os Hackers utilizam toda a sua inteligência para melhorar softwares de forma legal. Os hackers geralmente são pessoas com alta capacidade mental e com pouca atividade social. Eles geralmente são de classe média e alta, com idade de 12 a 28 anos. Além de a maioria dos hackers serem usuários avançados de Software Livre como o Linux. A verdadeira expressão para invasores de computadores é denominada Cracker e o termo designa programadores maliciosos e ciberpiratas que agem com o intuito de violar ilegal ou imoralmente sistemas cibernéticos.
Para invadir computadores, golpistas da internet criaram um golpe escrito em português que anuncia um falso acidente envolvendo um ator famoso. Sem especificar o nome do artista, o e-mail fraudulento enviado em nome da Central Globo de Jornalismo diz que o acidente de automóvel deixou “dois mortos e um ferido".
A mensagem usa os logotipos da Rede Globo, do site de notícias G1 e também informa que o conteúdo foi verificado pela empresa de segurança Trend Micro -- por isso, poderia ser visualizado com segurança. A estratégia visa passar credibilidade ao internauta, para que ele clique no link sugerido na mensagem.
Ao clicar, o usuário é direcionado para um site falso do G1. Segundo a Trend Micro, essa página tenta baixar um software malicioso que rouba informações com o uso de keyloggers, ou ferramentas que copiam os dados digitados no teclado.
“Quando a curiosidade é maior do que a preocupação de afetar a segurança do computador, a dica é acessar diretamente a página indicada, em vez de usar o link disponibilizado no e-mail", ensina Eduardo Godinho, analista de ameaças da Trend Micro.
Esse tipo de fraude, conhecida como phishing scam, é baseada no envio de e-mails ou divulgação de links na web sugerindo que os internautas baixem arquivos ou visitem sites maliciosos. Quando aceitam a sugestão, as vítimas em potencial podem infectar seus computadores involuntariamente com programas maliciosos. Geralmente, essas pragas instaladas na máquina têm como objetivo roubar informações pessoais dos usuários de internet.
Empreendedorismo está diretamente relacionado à atitude. Uma das melhores definições do termo é: "Empreendedorismo é a busca incansável por oportunidades, independente dos recursos disponíveis." (Harvard Business School). Classificada como o maior movimento mundial de empreendedorismo, a Semana faz parte da campanha nacional Bota pra Fazer, que acontece durante o ano todo e tem como objetivo despertar a atitude empreendedora que existe em cada pessoa. Afinal, grandes invenções começaram de uma simples idéia. Além de colocar em prática seus projetos, você e seus amigos têm a oportunidade de ampliar seus conhecimentos. A Semana Global do Empreendedorismo atua como um MOVIMENTO que reúne diversas atividades relacionadas a empreendedorismo, idéias, criatividade, negócios, entre outros temas. Uma novidade que vai interligar pessoas de todos os Estados brasileiros. E mais: a Semana acontece entre os dias 17 e 23 de novembro no Brasil e em mais de 60 países simultaneamente. O projeto conta ainda com a parceria de várias empresas e organizações que se mobilizaram para transformar teoria em prática. Tudo é uma questão de ATITUDE! Sua participação fará toda a diferença para o seu futuro e para o desenvolvimento do nosso País.
10 Dicas pra botar pra fazer 1- Acredite nas suas idéias! Se não, como conseguirá vendê-las para os outros. 2- Sonhe grande! Sonhar grande ou pequeno dá o mesmo trabalho. Mas um sonho inspirador faz toda a diferença. 3- Determinação e perseverança. Bons resultados demoram a chegar. 4- Éticas e princípios. Não dá pra construir nada sólido com uma base frágil. 5- Tenha foco. Escolha o fundamental para fazer a idéia funcionar e não abra demais o leque. 6- Simplifique. Procure realizar as coisas da forma mais simples para não se complicar. 7- Gente. Cerque-se de pessoas competentes para fazer as coisas funcionarem. 8- Transparência. Seja claro e honesto com todas as pessoas com quem se relacionar. 9- Barriga no balcão. Experimente o seu produto, converse com clientes, fornecedores e parceiros. 10- Não reinvente a roda. Aproveite o que já funciona bem e aperfeiçoe; não precisa criar tudo do zero.
Além de valorizar os sabores e raízes de nosso país, usar ingredientes locais é a melhor forma de ter uma ceia de fim de ano mais solidária às pessoas e ao meio ambiente - sem esquecer as tradições.
A autêntica cozinha brasileira é celebrada em diversas festas ao longo do ano: os pratos com milho ganham vivas nas comemorações da colheita, as receitas de oferenda nos festejos de religiões afro-brasileiras, o pato com tucupi é o rei do Círio de Nazaré, no Pará, e por aí vai. Mas basta chegarem as festas de fim de ano para a mesa se tornar farta em estrangeirismos: nozes, pistaches, amêndoas, tâmaras, cerejas – nada próprio de nossa culinária e tudo quase sempre importado.
A autêntica cozinha brasileira é celebrada em diversas festas ao longo do ano: os pratos com milho ganham vivas nas comemorações da colheita, as receitas de oferenda nos festejos de religiões afro-brasileiras, o pato com tucupi é o rei do Círio de Nazaré, no Pará, e por aí vai. Mas basta chegarem as festas de fim de ano para a mesa se tornar farta em estrangeirismos: nozes, pistaches, amêndoas, tâmaras, cerejas – nada próprio de nossa culinária e tudo quase sempre importado.
O peru se consagrou como prato natalino na Inglaterra e foi trazido para cá pelos portugueses. O hábito das frutas secas e frescas veio dos Estados Unidos. O panetone é herança da Itália. “Essa é a ceia dos grandes centros urbanos. No interior é diferente, até porque o acesso é mais restrito. O peru brasileiro é a galinha caipira”, diz a chef de cozinha Ana Luisa Trajano, que já rodou o país em uma pesquisa sobre a ceia do Brasil. Longe de um Natal com neve, pinheiro branco, lareira e Papai Noel que desce pela chaminé, as ceias do Brasil podem ter gosto de tapioca, farofa de milho, biju, cuca e pernil.
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Mais gostoso ainda é saber que, além de valorizar os sabores e as raízes de nosso país, usar ingredientes locais é a melhor maneira de tornar as festas de fim de ano mais sustentáveis. Veja só: os alimentos não precisarão se deslocar por distâncias absurdas – diminuindo a poluição causada pelos meios de transporte –, e você ainda estimula a agricultura e a economia locais. Não é de abrir o apetite? Confira a seguir seis preciosas dicas para ter uma ceia que respeita a natureza, a comunidade e também tradições.
PLANEJE A CEIA
Para Helio Mattar, presidente do Instituto Akatu pelo Consumo Consciente, há duas formas de se olhar uma ceia: pelo conforto, oferecendo aquilo que é conhecido, ou pelo aconchego do que tem significado. “Eu ficaria superfeliz se fosse a uma ceia e tivesse goiabada cascão com queijo Minas, que representam elementos da minha infância e me levam a pensar na minha família de origem. E o Natal é renascimento”, diz Helio. Primeira lição: ao planejar o cardápio da ceia, pense nos convidados, no que eles gostam, se têm alguma restrição alimentar, como não comer carne ou açúcar. E qual a quantidade ideal de comida? Como bem lembra o historiador da alimentação Carlos Roberto Antunes dos Santos, da Universidade Federal do Paraná, fim de ano é tempo de fartura.
“O consumo em excesso faz parte de uma liturgia, de celebrar coisas que deram certo durante o ano. A ceia farta é uma demonstração de vitória”, afirma. Mas isso não deve significar desperdício. Portanto, vale seguir as sugestões da chef Morena Leite, do restaurante e bufê Capim Santo, de São Paulo, quanto à quantidade de gostosuras por convidado. Anote aí: oito canapés, 250 gramas de carne ou peixe, 200 gramas de acompanhamento (arroz, legumes etc.) e uma fatia pequena de quatro tipos de doces. “A salada, faça em porções individuais, em copinhos, e deixe para temperar na hora”, ensina Marion Ruggero, do bufê paulista Santa Especiaria. Antes de escolher o cardápio, também vale uma espiadela nos alimentos de época, sempre mais frescos e em conta. “E provavelmente você ainda consegue o orgânico”, diz Cláudia Mattos, do bufê Zym, de São Paulo.
USE ORGÂNICO E LOCAL Diversos ingredientes podem ser encontrados na versão orgânica: frutas, verduras e legumes, açúcar, achocolatado, azeite, laticínios, sucos, café, cerveja, vinho, pães, bolos e tortas, molhos, compotas e até carne, além do frango criado solto e livre de hormônios e antibióticos. Os produtos orgânicos certificados são sinal de uma produção que respeita a natureza e as pessoas ao seu redor. Melhor ainda se essa produção for local. Na Europa e nos Estados Unidos, crescem os movimentos em prol dos alimentos locais. Em São Francisco, na Califórnia, algumas pessoas decidiram consumir por um mês apenas alimentos cultivados até 100 milhas (cerca de 160 quilômetros) de suas casas – nos EUA, os alimentos viajam em média 2400 quilômetros da fazenda até a mesa.
Os locavores (loca, do inglês local, e vore, de vorare que, em latim, significa comer), como ficaram conhecidos os adeptos da experiência, argumentam que alimentos orgânicos, inclusive certificados, podem ser produzidos em um sistema de monocultura, que desestimula as fazendas familiares, em uma terra além-mar de onde partem para uma longa viagem até o consumidor. Por isso, eles apresentam uma lista de razões para privilegiar aquilo que nasce mais perto de casa: o frescor e sabor dos ingredientes, que demorarão menos para chegar à panela depois de colhidos e, assim, manterão seus valores nutritivos; a economia de embalagem e de petróleo, um material não renovável, devido à menor necessidade de transporte; e o estímulo ao crescimento da agricultura e da economia locais.
E local não é sinônimo apenas de 160 quilômetros de distância máxima. Inclua aí seu estado ou mesmo seu país e já ajude a preservar riquezas. “Valorizar o alimento típico de uma região é também uma forma de impedir sua extinção”, diz Cenia Salles, líder do Slow Food São Paulo, que tem entre seus preceitos privilegiar as iguarias regionais (veja na seção Simples Assim alguns alimentos nacionais em extinção).
SAIBA A ORIGEM DOS PRODUTOS Ok, você pode estar se questionando: num mundo de hipermercados e produtos indus–trializados, como saber a verdadeira origem dos alimentos? “O jeito é perguntar. Garanto que se todos nós começarmos a questionar a origem dos ingredientes na hora das compras, os supermercados, padarias e quitandas vão passar a disponibilizar essa informação”, diz Helio Mattar. E mais: informe-se sobre o assunto, assim você pode fazer as perguntas certas. Os locavores, da Califórnia, até criaram uma listinha de bolso com questões para fazer ao gerente do supermercado. Entre elas: “Você vende algum tipo de carne, ave, laticínio ou ovo cultivado de forma sustentável ou or–gânica?”; “O que você pode dizer sobre a origem dos produtos vendidos aqui? São de pequenos produtores da região?”; “Você sa–beria o nome e a localização da fazenda? Como os animais são criados lá?”.
Apesar da cola, vale a lição de casa: leia os rótulos e busque in–formações sobre os fabricantes de alimentos na internet. Uma boa referência é o Guia de Empresas e Produtos do Instituto Akatu, que avalia 17 critérios de responsabilidade sócio-ambiental de em–presas, como o cuidado com o meio ambiente e as relações de emprego justas. Fique de olho também nas listas de pontos de vendas de alimentos orgânicos, como as disponíveis nos sites Portal Orgânico e Planeta Orgânico, ou encomende cestas com esse tipo de alimento – a maioria de seus comerciantes informa os fornecedores.
COMPRE DE COOPERATIVAS
Para traduzir o espírito de solidariedade do Natal na ceia, compre quitutes e utensílios produzidos por pequenas comunidades ou projetos sociais. “Fala-se muito em desmatamento na Amazônia. Mas que contrapartida oferecemos para que a população local consiga sobreviver sem explorar de forma negativa a floresta? Por isso, só trabalho com frutos amazônicos. As árvores precisam estar de pé para que eles sejam colhidos”, diz Iolane Tavares, da marca de chocolates Frutos da Amazônia, que faz panetones com ingredientes como castanha-do-Brasil e cupuaçu colhidos por habitantes locais.
O comércio ético e solidário é também um dos três princípios do trabalho do bufê paulista Cacauí, que adquire tudo o que usa em seus eventos de cooperativas, associações comunitárias e pequenos produtores rurais orgânicos. “Organizamos um café-da-manhã em que o pão é feito pela Associação Comunitária O Pequeno Príncipe, o bolo é da padaria comunitária Monte Azul e o queijo vem de um pequeno produtor orgânico”, afirma Patrícia Bugget, uma das coordenadoras do bufê. Que tal se inspirar no exemplo dela? Se não houver uma associação comunitária perto de você, preste atenção nas estantes de empórios e mercados, pois volta e meia se encontram produtos artesanais com uma etiqueta que identifica seu apelo social.
IMPORTE SÓ ORIGINAIS Não tem jeito, você adora nozes e cerejas e não titubeia ao investir em um bom espumante francês. Respeite suas próprias tradições. “Talvez a palavra importante no sustentável seja equilíbrio. E o equilíbrio tem que passar pelo sabor”, afirma o chef João Belezia, de São Paulo. Lembre-se: ceias de fim de ano são momentos especiais. “Se você tem convidados que gostam ou entendem de vinho, por exemplo, é melhor ter um vinho importado de qualidade que ter um pior só porque é da região. O prazer também é sustentável, tem que sustentar a alegria”, diz Cláudia Mattos.
Uma forma de consumir iguarias não locais e ainda assim ajudar a preservar tradições é optar por ingredientes produzidos em sua região de origem. Um exemplo: já que você vai tomar um champanhe francês, que tal comprar o espumante produzido na região de Champagne, tão versada na produção da bebida que inclusive lhe emprestou o nome? Se você optar pelo queijo Minas, compre o que vem de Minas mesmo, e não do Mato Grosso. É o que os franceses chamariam de alimentos de terroir, ou de território, pois carregam em seu paladar as nuances daquela terra.
PREFIRA O COMÉRCIO DO BAIRRO Todas as dicas anteriores lhe pareceram apetitosas. Mas tradição para você é comer pistache e damasco que vêm na cesta de Natal da empresa. Ou, se é para investir no brinde do Réveillon, você prefere um champanhe da Normandia. Tudo bem. Você ainda tem uma chance de ter uma ceia menos “insustentável”: faça as compras no comércio local. Além de fortalecer a economia do seu bairro, você diminui a necessidade de deslocamento – o que é mais aprazível e menos poluente. Dependendo da distância, dá até para fazer compras a pé, usando uma sacola retornável bem resistente, ou de bicicleta. Vale ainda encomendar os produtos naquele mercadinho da esquina, que faz entregas usando as magrelas.
Se for pegar o carro, faça uma lista bem completa e resolva tudo de uma vez. Também dá para trocar o panetone industrializado pelo feito na padaria vizinha, encomendar acepipes com aquela moça que mora na rua debaixo e faz salgados para fora ou comprar os irresistíveis beijinhos da doceira do bairro que você adora. O que é que tem se beijinho não tem nada a ver com Natal ou Réveillon? Afinal, o que todo mundo quer é ter uma noite feliz – para você, para o planeta e para todos que vivem nele.
Uma sugestão de ceia que testamos e aprovamos
• Galinha caipira com farofa de milho e couve
• Arroz do sertão com castanha de baru
• Salada de feijão-fradinho com tomate e leite de coco
• Amendoim torrado
• Fita de coco
• Castanhas de baru, de caju e do Brasil
• Banana-passa
• Bolinho de mandioquinha
• Licor Canjinjim, feito no Mato Grosso com pinga e especiarias
• Torta de banana com castanha do Brasil
• Limonada
• Cafezinho
Receitas elaboradas pela chef de cozinha e autora do livro Cozinhando para Amigos (DBA), Heloisa Bacellar.
O peru se consagrou como prato natalino na Inglaterra e foi trazido para cá pelos portugueses. O hábito das frutas secas e frescas veio dos Estados Unidos. O panetone é herança da Itália. “Essa é a ceia dos grandes centros urbanos. No interior é diferente, até porque o acesso é mais restrito. O peru brasileiro é a galinha caipira”, diz a chef de cozinha Ana Luisa Trajano, que já rodou o país em uma pesquisa sobre a ceia do Brasil. Longe de um Natal com neve, pinheiro branco, lareira e Papai Noel que desce pela chaminé, as ceias do Brasil podem ter gosto de tapioca, farofa de milho, biju, cuca e pernil.
Mais gostoso ainda é saber que, além de valorizar os sabores e as raízes de nosso país, usar ingredientes locais é a melhor maneira de tornar as festas de fim de ano mais sustentáveis. Veja só: os alimentos não precisarão se deslocar por distâncias absurdas – diminuindo a poluição causada pelos meios de transporte –, e você ainda estimula a agricultura e a economia locais. Não é de abrir o apetite? Confira a seguir seis preciosas dicas para ter uma ceia que respeita a natureza, a comunidade e também tradições.
Planeje a ceia
Para Helio Mattar, presidente do Instituto Akatu pelo Consumo Consciente, há duas formas de se olhar uma ceia: pelo conforto, oferecendo aquilo que é conhecido, ou pelo aconchego do que tem significado. “Eu ficaria superfeliz se fosse a uma ceia e tivesse goiabada cascão com queijo Minas, que representam elementos da minha infância e me levam a pensar na minha família de origem. E o Natal é renascimento”, diz Helio. Primeira lição: ao planejar o cardápio da ceia, pense nos convidados, no que eles gostam, se têm alguma restrição alimentar, como não comer carne ou açúcar. E qual a quantidade ideal de comida? Como bem lembra o historiador da alimentação Carlos Roberto Antunes dos Santos, da Universidade Federal do Paraná, fim de ano é tempo de fartura.
“O consumo em excesso faz parte de uma liturgia, de celebrar coisas que deram certo durante o ano. A ceia farta é uma demonstração de vitória”, afirma. Mas isso não deve significar desperdício. Portanto, vale seguir as sugestões da chef Morena Leite, do restaurante e bufê Capim Santo, de São Paulo, quanto à quantidade de gostosuras por convidado. Anote aí: oito canapés, 250 gramas de carne ou peixe, 200 gramas de acompanhamento (arroz, legumes etc.) e uma fatia pequena de quatro tipos de doces. “A salada, faça em porções individuais, em copinhos, e deixe para temperar na hora”, ensina Marion Ruggero, do bufê paulista Santa Especiaria. Antes de escolher o cardápio, também vale uma espiadela nos alimentos de época, sempre mais frescos e em conta. “E provavelmente você ainda consegue o orgânico”, diz Cláudia Mattos, do bufê Zym, de São Paulo.
Use orgânico e local
Diversos ingredientes podem ser encontrados na versão orgânica: frutas, verduras e legumes, açúcar, achocolatado, azeite, laticínios, sucos, café, cerveja, vinho, pães, bolos e tortas, molhos, compotas e até carne, além do frango criado solto e livre de hormônios e antibióticos. Os produtos orgânicos certificados são sinal de uma produção que respeita a natureza e as pessoas ao seu redor. Melhor ainda se essa produção for local.
Não resta dúvida de que o sonho de consumo do momento são as TVs gigantes e esbeltas que todos querem pendurar na parede da sala para ver a novela, os jogos de futebol ou um filminho pra lá de especial, a grande pergunta passa a ser qual delas comprar. A questão principal, quase existencial, é: plasma ou LCD?
Qual é a diferença?
Tecnicamente, a diferença fundamental entre os dois tipos de tela é que as de plasma emitem luz individualmente em cada ponto da tela, graças a “células” de gás neon e xenônio, enquanto o brilho de uma TV de LCD depende do famoso “backlight”, uma fonte de iluminação posicionada atrás da tela e que consome mais energia que o próprio painel. Quem tem um Palm ou equivalente sabe o que é isso: sem o backlight, o LCD torna-se bem difícil de enxergar.
Em ambos os casos, cada pontinho da tela, ou pixel (contração de picture element, como nas fotos digitais), é composto por três “subpixels” agrupados: um vermelho, um verde e um azul, as componentes do sistema RGB (red, green, blue). Nos LCDs, o cristal líquido que lhe dá o nome (LCD=Liquid Crystal Display) controla a passagem de luz – ambiente, nos reflexivos, do backlight, nos transmissivos, e ambas, nos transflectivos – em cada um dos subpixels.
Tá, entendi, mas em qual eu coloco meu dinheiro?
Depende. No estado atual de desenvolvimento, cada tecnologia tem prós e contras bem definidos. O LCD pode ser mais econômico no longo prazo. Primeiro, porque consome menos energia do que o plasma – a diferença entre um LCD de 40 polegadas e um plasma de 42 pode chegar a 26%, segundo testes realizados pelo site especializado Call for Help. O curioso é que a diferença varia de acordo com a imagem, pois o LCD tem consumo constante enquanto o plasma gasta mais para exibir cenas claras do que para as escuras.
Mas o mais grave nem é isso: o plasma tem manutenção mais cara e está sujeito ao temido efeito “burn-in”, que pode “queimar” na tela imagens estáticas exibidas por muito tempo, como as logomarcas das emissoras de TV ou a interface gráfica dos games, para quem joga na TV. Os plasmas mais novos têm recursos para reduzir o problema, seja deslocando levemente essas imagens de tempos em tempos ou acionando freqüentemente um protetor de tela, seja por meio de um comando que pinta a tela toda de cores sólidas para “limpar” as sujeiras deixadas pela programação normal.
Qualidade da imagem também divide opiniões
O plasma recupera a vantagem no quesito ângulo de visão. Como sabe qualquer um que já tenha tentado bisbilhotar o trabalho de um companheiro de viagem de avião no notebook dele, olhar para uma tela de LCD em diagonal não dá resultados muito bons. Para um monitor de computador isso não importa tanto, pois costumamos estar diretamente à frente dele. Já numa TV, que deve ser vista por gente nas duas pontas do sofá, isso pode se tornar um problema. Os LCDs modernos melhoraram muito, mas é bom conferir o ângulo de visão nas especificações ou numa loja antes de comprar.
Os plasmas também saem na frente no contraste (apesar de os números divulgados por alguns fabricantes serem altamente questionáveis, às vezes medidos sem a camada frontal de vidro da televisão) e produzem pretos mais pretos que os do LCD, meio acinzentados. Os LCDs costumam ter mais brilho que os plasmas, tornando-se mais adequados para ambientes muito claros, mas de modo geral, a reprodução de cores dos plasmas é mais ampla e precisa.
Já quando o assunto é resolução, a definição das imagens na tela, a vantagem passa para os LCDs. Sua tecnologia, a mesma dos monitores de computador (os fininhos, claro), é capaz de exibir muito mais pontinhos e com maior precisão. Em parte por conta disso, as TVs de LCD atualmente disponíveis são quase todas prontas para a televisão de alta-definição (HDTV), enquanto os plasmas mais baratos, por mais que se digam “preparados para HDTV” não são capazes de atingir a resolução que as transmissões do futuro prevêem. Em muitos casos, “preparados” significa apenas que conseguirão converter os sinais de HDTV para a resolução (inferior) que conseguem exibir. E você não vai querer trocar de TV de novo antes da próxima Copa, vai?
E os projetores, valem a pena?
Estes correm por fora da briga entre plasma e LCD e, de um componente caro de hometheaters de luxo, tornaram-se a opção mais barata para quem quer uma imagem gigante na parede da sala. Com preços abaixo de R$ 3 mil para os modelos mais simples, ganham disparado das TVs de pendurar na parede e são capazes de projetar imagens de mais de cem polegadas.
O problema é que, à exceção do modelos mais caros, sua luminosidade é insuficiente para produzir uma boa imagem em uma sala iluminada. Com jogos no meio do dia e à tarde, o projetor só fará sentido se você puder bloquear totalmente a entrada de luz por janelas e portas e tiver um sistema de refrigeração que não faça a torcida (ou o projetor, que esquenta bastante) morrer de calor.
Um projetor também não funciona como TV sem ajuda externa, pois não possui sintonizador e raramente tem alto-falantes decentes. Assim, ele deve, obrigatoriamente, ser ligado ao receptor de TV por assinatura (ou ao aparelho de DVD, caso você odeie futebol e vá passar a Copa inteira vendo filmes) e a um receiver de hometheater com suas próprias caixas de som.
Por fim, a durabilidade de um projetor é bem menor que a de uma TV. Plasmas e LCDs têm vida útil estimada em 50 a 60 mil horas (décadas, para quem usa a TV por algumas horas por dia), sendo que o plasma já terá perdido metade da luminosidade quando chegar a esse ponto. No projetor, a lâmpada deve ser substituída geralmente a cada 3 mil horas – como ela custa um terço do preço do aparelho, não é uma boa escolha para quem deixa a “TV” ligada o dia inteiro.
O Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade), que integra o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes), tem o objetivo de aferir o rendimento dos alunos dos cursos de graduação em relação aos conteúdos programáticos, suas habilidades e competências.
O Enade é realizado por amostragem e a participação no Exame constará no histórico escolar do estudante ou, quando for o caso, sua dispensa pelo MEC. O Inep/MEC constitui a amostra dos participantes a partir da inscrição, na própria instituição de ensino superior, dos alunos habilitados a fazer a prova.
Domingo é sempre o dia em que o povo brasileiro vive as maiores emoções. No esporte, por exemplo, Domingo sempre foi o dia do automobilismo e do futebol, seja nas peladas ou na torcida pelo seu clube de coração. Não foi muito diferente neste Domingo (02/11/2008), pois mais uma vez foi dia de partidas de futebol e também da última corrida da Fórmula 1, sendo definido o campeão de 2008. Por muito pouco Felipe Massa perdeu o título para Hamilton, porém deve ser ressaltada a grande temporada realizada pelo piloto da Ferrari - Massa. Por apenas 1 ponto, essa foi a diferença que separou os dois maiores pilotos de 2008. Veja classificação final da temporada da Fórmula 1 2008